
Tempo precioso.
Que voa feito gavião.
Perco-te em pensamentos?
Tempo dourado.
Da juventude veloz.
Desperdiço-te em teimosia?
Tempo meu...
Seja amigo da intuição.
Compasse o ritmo da insistência.
Confirme, em segundos, a descoberta.
E, em minutos, minha certeza.
Que ponteiros parem os instantes.
Que horas soprem rompantes.
Deixe-me seguir o caminho cruel.
Na paixão, esqueço que tens fim.
Tempo. Dê-me mais tempo.
Não quero partir das minhas vontades...
AMOOOO seus textos! são tão inspirador...
ResponderExcluircheios de verdades...
haha!adoro visitar seu Blog...
Bjss
Um texto pra suspirar.
ResponderExcluirVivemos como se o tempo fosse esperar por nós, só que isso não acontece e fica a sensação de que o tempo passa rápido demais quando ele deveria parar e demora demais quando ele deveria passar...
Defino-te o poema em 3 letras: UAU!
ResponderExcluirVai para o Corujão! rs
Parabéns!
Sua sensibilidade encanta...
ResponderExcluirAmo seus textos!!!!Parabéns!!!são encantadores...rsrsrs
ResponderExcluirQuerida Mariana, é só porque não temos um convívio próximo e acabo nem falando tanto contigo quanto gostaria, pois pareceu inspirado em mim este poema, já que vivo "brigando" com o tempo pois são coisas demais para tempo de menos que tenho. Tanto que só hoje consegui um tempo livre para colocar em dia a leitura. Tempo compensador, pois bem aproveitado lendo textos de primeira como os teus.
ResponderExcluirAmiga Querida!!!!
ResponderExcluirAmei!!!
Que lindo!!!
Inspirador!!!
Beijossss
Impecável. Uma das melhores suspiradas até hoje!
ResponderExcluirVocê é singular na escrita. Eu amo os seus textos, de verdade.
Beijo Mari!
Lindo, Mari. E linda a foto no relógio do Musée d´Orsay!
ResponderExcluirQuerida Mariana,
ResponderExcluirA delicadeza da sua poesia lembra a pureza de nossos sentimentos infantis. Aqueles bem genuínos e crus, que mal cabem no peito ou no sorriso, quando vivemos um sentimento que ainda não sabemos o nome. Aquela insegurançazinha, o ventre gelado de um medo consentido, portanto legítimo, um duelo interno entre o que somos e que temos medo de não ser. Uma teimosia cruel que nos leva à insistência: descoberta.
A leveza das suas palavras mostra que o fim da paixão (e não fins, porque não os há)nos faz pedir por tempo. Mais tempo, dourado ou precioso, mais do que isso: seu. Estes ponteiros, que alguns chamam de instantes, que são os legítimos rompantes, e os que justamente você anseia, serão guiados pelas suas vontades, suas horas. Como não partir delas, se são elas que lhe dão direções?!
A.Ignacio
Não dá pra cansar...
ResponderExcluira leitura deste me vez lembrar os meus,
sem modestia, são gostosos de ler e da vontade de ler por varias vezes.
tb tenho um blog onde depois de muito resistir ando postanto alguns dos meus textos, é certo que são poucos, mas tenho muito ciume do que é meu, mas estou perdendo isso... pois o que é belo é para ser compartilhado.
Obrigado por compartilhar os seus textos conosco.
Mari,
ResponderExcluirJa vejo voce daqui a alguns anos publicando uma coletanea.... Parabens!!!!
bjs e sds tricolores
Joaquim
Show de bola o texto...
ResponderExcluirvi que vc colocou um amrcador de visitas
ficou legal!!!
cada vez +moderno seu blog,eu tenho um codigo pra colocar saber qts visitantes ao line está no momento,olha meu blog...
http://publicidademrc.blogspot.com/
Mas essa Mariana, além de escrever bem pra caramba, ainda tá internacional agora KKK :)
ResponderExcluirParabéns moça!
Valeu pelo texto e pela reportagem.
ResponderExcluirCoragem porque a Democracia é mais forte que este ou aquele lider popular
Adorei seu Blog! Seus textos são ótimos... e o nome do blog é como me sinto ao terminar de lê-los: #Suspirada!
ResponderExcluirGostei. Logo imaginei a música Oração ao Tempo - Caetano Veloso (que por sinal acho linda).
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