Sem fecho
Atrás da sobrancelha
No fundo da retina
Sob a telha
Parado na esquina
Qualquer esquina.
Na entranha recôndita
No azul da alma
Em música bendita
Nas linhas da palma
Da minha palma.
Nas letras que escrevo
Cores que enxergo
Em alto relevo
Nas dores que envergo
Mas não quebro.
És corrente sem fecho
Poro da pele
Fim sem desfecho?
Que o tempo revele
Revele.
Porque não escondo mais.
Sinto.
E digo.
Que singelo e lindo, Mariana!
ResponderExcluirParabéns! Estava com saudades dos teus poemas.
oooh! que lindo!
ResponderExcluiramo poema,ainda mais os seus.
sou fã...beijos
#Profundo
ResponderExcluirQuando se está apaixonada realmente só sentimos, às vezes até demais...
E dizer....dizer é um ato conjunto com a coragem!!
Quanta delicadeza! Muito lindo!
ResponderExcluirSeus poemas são os melhores, senti falta deles.
Beijo Mari.
Bom
ResponderExcluirBom
Bom
Oi Mariana,
ResponderExcluirEnquanto Vinícius dorme, leio seu blog...pela primeira vez!
Sensível, profundo, bonito, .... adorei!
Parabéns!
Mônica Teixeira
ótimo! tempo que não passo em suas suspiradas e encontro um belo poema.
ResponderExcluircontinue a voar.
Que o tempo releve, assim, bem leveleve, revele, quem pousa a pele em cima da madeira. Meio beirabeira, quem dera? Meramera, cadeira - mas brevebreve revele. Não?
ResponderExcluirFui de Marisa à Mariana. Impossível seu poema não me fazer lembrar a canção da primeira, mas seus versos são entranhas. Como se fossem seus pedaços. É lindo isso, moça. Gostei bastante.