quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Até Cansar
Tempo precioso.
Que voa feito gavião.
Perco-te em pensamentos?
Tempo dourado.
Da juventude veloz.
Desperdiço-te em teimosia?
Tempo meu...
Seja amigo da intuição.
Compasse o ritmo da insistência.
Confirme, em segundos, a descoberta.
E, em minutos, minha certeza.
Que ponteiros parem os instantes.
Que horas soprem rompantes.
Deixe-me seguir o caminho cruel.
Na paixão, esqueço que tens fim.
Tempo. Dê-me mais tempo.
Não quero partir das minhas vontades...
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